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Financiamento x Consórcio: qual se adequa ao meu caso?

Muitas pessoas têm dúvida na hora de buscar maneiras de realizar o sonho da casa própria ou do carro 0km. Por isso, não sabem qual é a melhor opção e ficam perdidos entre financiamento e consórcio.

Aqui, para facilitar um pouco esse processo, vamos mostrar a principal característica de cada um.

Financiamento

Os financiamentos podem ser feitos pelos bancos, sejam públicos ou privados, por meio de (Crédito Direto ao Consumidor) CDC, ou empresas, no caso da modalidade Leasing.

Com o CDC é feito um empréstimo para a compra do bem, que fica alienado à instituição financeira até o pagamento da dívida. Esse débito é atrelado a juros mensais fixados por contrato.

Já na opção Leasing, feito por empresas privadas, o consumidor opta por uma espécie de aluguel e só ao final das prestações o bem é passado para o nome do comprador.

Um grande atrativo para quem opta pelo financiamento é a rapidez. Assim que o crédito é aprovado, a transação pode ser concluída para a compra do carro ou imóvel. Mas essa vantagem custa mais caro, com taxas de juros que podem chegar até 14% ao ano no caso do mercado imobiliário, por exemplo, de acordo com relatório de fevereiro do Banco Central.

Consórcio

Nesta modalidade, parcelas são pagas ao longo do prazo estipulado e tenta-se a contemplação da carta de crédito, um documento financeiro, por meio de lances ou sorteios ocorridos mensalmente.

Quem não quer depender da sorte ou aguardar o fim de todo o período do consórcio para  obter sua carta, deve oferecer um lance. Quem atinge as melhores ofertas, de acordo com a média percentual que cada grupo de consorciados apresentar, tem mais chances de ser contemplado.

A adesão de consórcios teve alta de 4,9% no início de 2019, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o que mostra que alguns consumidores estão se programando e buscando alternativas de melhores condições de custos do que as praticadas nos financiamentos comuns.

Isso porque nos consórcios não há juros, mas uma taxa administrativa cobrada pelas financeiras e bancos sobre o serviço prestado, o que incide em, geralmente, um percentual menor e mais barato nas parcelas. Porém, é importante lembrar que o consórcio é um investimento a longo prazo.

Qual é a melhor opção?

Diante desse cenário, vale analisar cada detalhe antes de fazer a escolha. É bom saber que não existe uma opção melhor ou pior do que a outra, pois cada situação varia de acordo com a necessidade do consumidor.

Por isso, é necessário avaliar o que é mais importante no momento: adquirir um bem de forma rápida, ou se planejar para economizar um pouco mais e ser contemplado no futuro, que pode até ser próximo. Além disso, antes de tudo, uma pesquisa sobre os valores de juros do financiamento e das taxas administrativas é primordial, pois é um mercado de livre concorrência e esses custos variam entre bancos e corretoras.

Ainda com dúvidas? Fale conosco! Nós, da ConsultScore, estamos aqui para te ajudar a escolher qual a melhor opção.

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Como aumentar o seu Score em alguns passos

O Score de crédito é uma avaliação importantíssima para conseguir financiamentos, empréstimos e demais serviços financeiros, entretanto, existem muitas dúvidas sobre como ser melhor visto pelas instituições de crédito. Com algumas dicas simples é possível melhorar sua pontuação e alcançar um bom nome na praça, confira:

Contas em dia

Começamos com a dica mais importante: pague suas dívidas sempre na data estipulada. O Score nada mais é do que a avaliação da capacidade de um indivíduo quitar seus débitos no período de um ano, portanto, a primeira coisa a ser analisada por bancos e linhas de crédito é a relação do cliente com as contas já existentes.

Não atrase nenhum pagamento, por menor que seja. Se possível, agende o débito em conta, assim você não perde nenhuma data e vai ganhando pontos.

Se o seu nome estiver sujo na praça, concentre-se em negociar a dívida para poder positivá-lo o mais rápido possível.

Coloque tudo em seu nome

Além de ter todas as contas em dia, é preciso que elas estejam em seu nome, pois assim é criado um histórico de bom pagador. Se você quer aumentar seu Score, comece colocando as contas básicas da casa sob a sua responsabilidade: água, luz, telefone, TV a cabo, entre outras.

Ser um bom pagador de contas básicas é o mínimo considerado para os analistas de crédito.

Corra de cadastros

Experimente ficar alguns meses sem solicitar nenhum tipo de crédito por meio de cadastros.  O intuito é não gerar consultas ao CPF, pois como já dissemos aqui, essa prática faz o Score cair.

Mantenha dados atualizados

Também já explicamos no nosso blog que dados divergentes podem influenciar no Score, portanto, é preciso mantê-los atualizados. Para isso, basta comparecer a uma unidade do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Cadastro positivo

Uma boa opção para quem quer acelerar o processo de melhoria do Score é inscrever-se nos programas de Cadastro Positivo ofertados pelo SPC, Serasa ou Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Dessa forma, em vez de ser reconhecido por contas negativadas, o solicitante é visto por ser um bom pagador.

Tenha paciência

Uma vez que todos esses passos sobre como aumentar o Score foram seguidos, é só ter paciência para a melhoria da pontuação, pois o Score não aumenta do dia para a noite.

Seguiu todos esses passos e o Score não aumentou?

O Score de crédito é calculado a partir do comportamento financeiro de cada perfil, somando o resultado dos hábitos de pagamento e relacionamento do cidadão com o mercado de crédito. Cada perfil tem suas particularidades e histórico.

Se você já segue todas as ações que listamos e mesmo assim sua pontuação não aumenta, é importante fazer diagnóstico do seu perfil de crédito para avaliar os motivos e a partir disso realizar práticas específicas voltadas para cada ponto identificado. Essas são soluções que a ConsultScore oferece e que têm ajudado muitos brasileiros a reconquistar acesso ao crédito e realizar seus sonhos.

Nós temos as melhores soluções para aumentar suas chances de créditos. Consulte aqui os nossos serviços.

5 Razões que podem reprovar seu crédito no mercado

Toda solicitação de crédito para empréstimos e financiamentos percorre um caminho burocrático no qual vários fatores são levados em consideração. Aqui, listamos alguns dos principais motivos que atrapalham clientes de conseguirem aprovação nas instituições financeiras.

Dados pessoais nas instituições de proteção de crédito divergentes

Há pessoas que têm o nome inserido em restrições indevidamente, seja por erros de cadastro ou no caso de homônimos. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) disponibiliza consulta online dos dados cadastrais. Em Brasília, o atendimento físico é feito pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-DF), em loja localizada no Shopping Venâncio (horário comercial).

Falta de comprovação de renda

Tão importante quanto ter uma fonte de renda é comprová-la à instituição financeira de crédito. Além do contracheque, outros documentos podem atestar proventos, como extratos bancários, faturas de cartão de crédito e declarações de Imposto de Renda (IR). Esses dados podem ser apresentados como comprovantes, principalmente, se houver outras fontes de renda, pois atestam toda a movimentação financeira.

É importante salientar que o Banco Central preconiza disponibilidade de crédito que comprometa até 30% da renda do requerente, portanto, financiamentos e empréstimos prévios precisam ser considerados como parte comprometida dos rendimentos.

Score de crédito baixo

Dívidas e pagamentos em atraso denotam um perfil de risco para as instituições financeiras, o que conta negativamente na pontuação do score de crédito.

O score de crédito usa uma escala de zero a mil para avaliar o perfil de adimplência e prever sua capacidade de quitação de débitos no período de um ano. Veja como:

● Acima de 700 pontos: baixo risco de inadimplência;
● Entre 300 e 700 pontos: médio risco de inadimplência;
● Abaixo de 300 pontos: alto risco de inadimplência.

Vários fatores contam positivamente para formar o score, como pagar contas em dia, ter um bom histórico de quitação de dívidas, manter os dados cadastrais sempre atualizados, entre outros.

Baixa movimentação em instituições financeiras

As financeiras gostam de saber com quem estão lidando. Manter um bom relacionamento com essas instituições é crucial. Frequência e constância na movimentação de serviços, tais como tempo de conta bancária e uso mensal do cartão de crédito, demonstram hábitos responsáveis.

Excesso de passagem por tentativa de crédito

É de praxe a consulta de CPF ou CNPJ junto ao SPC e Serasa (Centralização de Serviços dos Bancos) por parte de lojistas para realização de orçamentos e cadastros, mas quando feita em excesso, prejudica o consumidor mesmo que não haja dívidas em seu nome. Assim, para facilitar a concessão de crédito, o requerente pode buscar pessoalmente os órgãos para excluir essas pesquisas do sistema.

São tantas variáveis levadas em conta na análise de crédito que pode ser um pouco difícil prever como cada pessoa é avaliada sem um estudo mais aprofundado. A Consult Score realiza diagnóstico de perfil de crédito para determinar os pontos fortes de cada cliente e quais podem ser melhorados. Clique aqui e faça sua avaliação!